Fac. Direito de Lisboa, Curso de 1994-99

sim senhor,

começando por resumir diria mais, vejamos:

a) temos uma capital com presidente da câmara que abandona o barco;

b) um primeiro ministro que sucede "monarquicamente"c) um primeiro ministro q abandona as responsabilidades que assumiud) um primeiro ministro actual que (já se sabe) quer ser presidente da Republica...

coincidencia ou não, pelos vistos, aprenderam todos no mesmo lado... chama-se a isto amor pelo povo???pois é, caro António, não nos adianta colocar a questão, sobejamente conhecida.

Qt a mim cabe perguntar é "e agora?"...penso que este país só tem duas saídas:

a) revolução

b) moralização da vida politica, por uma forma: diminuição drástica dos rendimentos dos politicos e das suas mordomias. Há que perceber o seguinte: os politicos são (deveriam ser) os primeiros servidores, os primeiros a morrer na batalha, os primeiros a oferecer a pele pelos seus protegidos (o povo); tal como o povo é o sangue do Estado, os Chefes politicos devem ser a cabeça, tronco e membros; o espirito deve ser a obra;seria tão bom se os nossos politicos, em vez das criaturas mesquinhas e abjectas que são (dignas apenas de repulsa) soubessem só um pouquinho de história pré-clássica...

é com pena que constato que o tempo dos "grandes homens" está moribundo;

vivemos a época dos mesquinhos e pobres de espirito; mais repulsa me causa vê-los ser aplaudidos, enqt com vergonha tememos dizer q, afinal, "o rei vai nu"

conforme os casos,

bjs e abraços